Enquanto escrevo essa edição do Cafezinho ☕, As Flores do Duque completa duas semanas de lançamento. E eu não poderia estar mais feliz com a resposta dos leitores!
Por ser minha primeira tentativa no gênero — o tão adorado romance de época —, fiquei um pouco receosa. É fácil a gente se perder quando tenta coisas novas. Mas estou feliz por ter saído da minha zona de conforto.
Pra conferir o que a galera tá dizendo sobre o livro, só clicar no botão!
Sobre O Fator Elena: cheguei à marca de 200 páginas do primeiro rascunho.
A escrita desse romance me faz pensar muito sobre o meu processo e sobre a criação de obras mais curtas. O motivo: cheguei às 200 páginas e não falta muito para concluir a história de Alice, Beatriz, Carolina e Gael.
E isso, pelo menos pra essa escritora acostumada a obras de 350+ páginas, é bem doido.
Se você quiser saber mais sobre esse próximo romance, nessa edição da news eu dou uma resumida na ideia e mostro a carinha dos personagens principais.
Atualizando… 🤓
📚 Finalizei a leitura de As Meninas, de Lygia Fagundes Telles. E acho que essas personagens vão ficar comigo durante muito tempo. Já estou pensando na releitura.
🤔 Descobri essa palavra nova e ando pensando muito nela.
💐 Como eu disse, As Flores do Duque mal chegou e já está com uma resposta incrível dos leitores. Com direito a um Reel de uma amiga querida e tudo!
💀 Cada vez mais pensando em deixar as redes sociais de lado. O primeiro alvo da lista é uma rede que sempre achei idiota: Twitter. Essa palestra do autor Cal Newport — com legendas em português — explica um pouco melhor as minhas razões.
Vapt vupt 💨
“Mas você é uma autora! Como assim deixar as redes sociais? Deixar o Twitter, ainda por cima! Ninguém vai se lembrar de você! Ou ler os seus livros!”
A gente criou essa ilusão de que as redes sociais são vitais pro nosso trabalho. Será mesmo?
Redes como TikTok e YouTube, focadas em criação, são interessantes. A primeira, pela rapidez do compartilhamento de ideias e das curiosidades esquisitas. E pelo humor. A segunda, para gerar diálogos mais profundos, compartilhar processos e insights criativos.
O Instagram, como rede de distribuição, é super válido. Fora isso, está morto.
Já o Twitter… pra quê serve? Na minha timeline, só vejo um mercado editorial saturado — impressão minha, ou as capas, ultimamente, são todas iguais? — e briguinhas de ego extremamente cansativas.
É, Twitter. Não tenho muitos pontos ao seu favor. Mas prometo pensar.
Até a próxima! ✨