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Desenterrei um projeto que há muito eu deixava de lado: estudar — de verdade — Teoria da Música.
É incrível como a Música tem uma linguagem própria, pautada numa lógica tão redonda que chega a dar inveja. Com sete notas — ou doze tons, se você preferir — podemos criar tudo, desde uma sonata até um funk gostosinho. Depois de assimilar o básico da linguagem, você pode criar melodias e harmonias únicas.
Aliás, a Música é bem parecida com a Escrita Criativa quando pensamos que todos os livros que lemos nada mais são do que uma repetição de palavras do mesmo alfabeto ordenadas de maneiras diferentes. É pra explodir o cabeção de qualquer um.
Minha professora de piano com certeza vai me agradecer por essas viagens nos próximos meses.
Sobre Os Doze Pretendentes: estou cada vez mais envolvida com a história. Hugo e Elise são duas personagens complexas, com a dinâmica clássica dos casais do gênero de comédia romântica. Pode até parecer bobo, mas faz tempo que não me sinto tão animada assim com um casal que ainda nem se desenvolveu direito.
Atualizando… 🤓
📚 Sigo na leitura de História de Quem Foge e de Quem Fica, de Elena Ferrante. Iniciei, também, Alcibíades, um dos diálogos mais famosos de Platão.
📹 Estudando bastante sobre sound design para os vídeos do canal, percebi como som e música são importantes nas histórias que contamos. Depois disso, esse vídeo alugou um triplex na minha cabeça:
🎺 Fui ao show da Gloria Groove na última semana. E só tenho um arrependimento: ela não ter lançado essa versão de Oops I Did It Again — feita pra nova releitura do Motorola V3 — pra eu ter visto essa performance ao vivaço.
🐦 Não quero ficar animada, mas gostei bastante da nova rede social do momento, o Threads. Acho que vai ser um espaço bacana pra compartilhar ideias sobre escrita, criatividade e literatura. Aproveita e já me segue lá :)
Canto da Escrita ✏️
Como leitora que às vezes se aventura na escrita, sempre procuro um momento de parada nas histórias que leio.
Sabe quando aquele livro que você está adorando para de ser tão incrível e vira um pé no saco sem motivo aparente? Isso é o que chamo de momento de parada.
O primeiro sinal disso, pra mim, é a falta de vontade de abrir o livro. Aliás, isso vem acontecendo com bastante frequência no terceiro volume da tetralogia napolitana de Elena Ferrante (🤡).
Não me entenda mal: narrativas precisam de um respiro, de momentos em que nada aconteça. Mas elas também precisam de questões e de ação. E não, não estou falando de tiroteios e de porradaria — apesar de isso ser muito bem-vindo.
E como combater esses momentos de parada na sua escrita? Com equilíbrio. Muitos momentos de nada levam o leitor a desistir. Muitos momentos de tudo não permitem que a história cresça em outros pontos.
O dilema do escritor é andar nessa corda bamba tão delicada.
Até a próxima! ✨
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