Por que você quer tanto ser famoso? 🤔
Nesta edição: novidades sobre meus livros e um questionamento importante...
Que rufem os tambores para o grande anúncio dessa semana: enquanto escrevo essa edição do Cafezinho, acabo de ultrapassar a página 100 do primeiro rascunho do meu novo romance, O Fator Elena.
Sabe o que isso significa para você? Nada. Pelo menos por enquanto.
Mas para a escritora aqui, significa duas coisas:
que um terço da história já existe fora da minha cabeça
e que estou há 80 dias consecutivos sem perder um dia de escrita
Os dias de glória chegaram, amigos.
Sobre As Flores do Duque, meu próximo lançamento, entramos na etapa final da revisão. A Isadora Gava, minha revisora oficial, já finalizou a leitura, mas ainda precisa deixar tudo tinindo.
E relembrando: os assinantes do Cafezinho terão acesso à sinopse e ao primeiro capítulo de As Flores do Duque de forma antecipada!
Se você ainda não assinou, clica no botão aqui em cima para mudar isso e já chama os amigos para assinar também. Ah, e é tudo de graça, viu?
Prometo trazer mais detalhes em breve! ⚡
Atualizando… 🤓
✍🏻 Não adianta: eu amo odiar os vilões da ficção. E como escritora, adoro escrevê-los.
📚 Com tudo o que está acontecendo no mundo, decidi encarar a biografia de uma figura histórica que ainda nos assombra: Adolf Hitler. A edição escolhida é a de Joachim Fest, um dos maiores estudiosos do período nazista do mundo.
🎩 Finalizei a leitura de A Escrava Isaura, um dos primeiros livros do período romântico brasileiro que não me deu sono. Aqui está o que achei.
💀 Apoiei a Antologia 1987 no Catarse, que vai reunir 22 contos de terror. Entre eles, o de uma amiga e escritora que admiro muito, a Cynthia D. Jonas.
Vapt vupt 💨
Por que você quer tanto ser famoso?
Agora é hora de apontar dedos, principalmente na minha direção: eu não sou uma participante ativa dos grupos de escritores independentes.
Apesar disso, estou sempre de olho no que meus colegas estão falando sobre o mercado, sobre a profissão de escritor e sobre os próprios anseios. O principal deles, que leva uma vantagem absurda sobre os outros é o seguinte: eu quero ser lido por mais pessoas, ser reconhecido.
Eu também quero. Muito. Mas às vezes, quando finalizo outra sessão de escrita, penso: o que eu escrevo merece ser lido?
Não é uma forma de autocomiseração, mas uma pergunta honesta, simples e direta. Dedicar horas numa história não significa que os leitores devem lê-la. Aliás, pode parecer duro, mas os seus leitores não devem nada a você. Muito menos o tempo precioso deles.
Por isso, antes de pensar em ser famosa, reconhecida ou lida por mais pessoas, eu procuro ter algo sólido para oferecer. Algo tão bom que seja impossível de ser ignorado.
E quando esse algo que escrevi for criticado — porque com certeza será —, que caia no argumento mais subjetivo de todos para sustentar a crítica: porque eu não gostei. E ponto final.
Até a próxima ✨