Quais são as suas referências? 😳
Nesta edição: desafios pessoais, escolhas terapêuticas e meus roubos
Atenção, caros leitores: comecei efetivamente a ter aulas de piano.
Era uma meta que estava na minha lista há tempos. A música sempre esteve presente na minha rotina — três anos de violino, seis de técnica vocal e coro, dois de guitarra e harmônica —, e o piano ficava ali, de cantinho, esperando a vez dele.
Ainda bem que chegou.
Nesse momento, o maior desafio é coordenar a mão esquerda. E ler a clave de fá. E ficar no tempo. E aceitar que o processo é leeeeeeento.
Ainda bem que eu não tô com pressa :)
Sobre O Fator Elena: o ritmo está voltando ao normal. Lentamente.
Mas eu sei, porque gosto de planejar alguns capítulos adiante, que logo vou entrar no buraco de novo pra arrancar mais Band-Aids. Bem devagarinho, como é o meu costume.
É seguro dizer que O Fator Elena é uma das histórias com maior carga dramática que já escrevi desde que comecei a me aventurar nesse mundo da escrita criativa. Sério.
Todos os dias eu percebo algo novo nela. E todos os dias ela me surpreende.
Atualizando… 🤓
📚 Finalizei a releitura de O Grande Gatsby, na edição da Editora Antofágica, e estou apaixonada pelas ilustrações, pelos textos de apoio, por tudo. Prometi que não iria rabiscar mais uma vez o livro, que é um dos meus preferidos de todos os tempos, mas falhei.
📹 É oficial, amigos: gravei o 1º vídeo para o YouTube. Enquanto meu super editor deixa tudo nos trinques, que tal já se inscrever no canal pra não perder nada sobre esse debut?
🎺 Essa aqui vai ser a minha música de formatura. Era óbvio que eu ia meter Shrek 2 no meio.
🐦 Depois de quase uma semana sem acessar o Twitter, eu voltei. E aproveito para pedir desculpas aos amigos escritores: parei de seguir (quase) todos vocês. Quero que esse espaço seja somente meu, dos meus amigos e dos meus leitores. Não é nada pessoal, é só um unfollow terapêutico.
Vapt vupt 💨
Referências importam.
Sempre que escrevo uma história, alguns autores — livros, cenas ou qualquer outra coisa — podem fazer parte dela, seja em estrutura ou argumento. Quer ver?
Em Sobre Enfermeiras e Postais, é Como Eu Era Antes de Você
Em As Flores do Duque, é Jane Austen com F. Scott Fitzgerald
Em Paralelas Cruzadas, é Uma Linda Mulher
Na verdade, essa ideia de ter referências e de roubar formatos vem da minha formação como designer. Tudo é material. Aliás, quer mais exemplos?
O Cafezinho ☕ existe desde 2017 e já passou por um milhão de mudanças e nomes. Hoje, minhas maiores referências pra criar essa newsletter quinzenal são:
Austin Kleon, pelos 10 links compartilhados semanalmente (!!!)
Tiago, do Tira do Papel, pela estrutura vapt vupt (que eu roubei e adaptei)
Snail Mail, do YouTuber Matt D’Avella, que traz o formato lista e prega esse estilo mais #relax na criação (que eu amo… e roubei também)
Aliás, fica aí a dica pra conhecer o trabalho deles 🌝
Honrar as suas referências — e ser aberto sobre elas — não tem nada de errado. Até porque ninguém cria nada sozinho. Como diz Austin Kleon, todo (bom) artista é feito de pequenos roubos creditados :)
Feio mesmo, de verdade, é não criar nada.
Até a próxima! ✨