Sobre construir coisas incríveis
Spoiler: no fundo é fácil, mas dá um trabalho do caramba...
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Parece que faz um tempão desde que a gente se falou por meio dessas nossas listas, né?
Nesse intervalo, um turbilhão de coisas aconteceu dentro e fora do Cafezinho. Lancei as inscrições premium na news, o Twitter/X deu seu último suspiro, os brasileiros invadiram o Bluesky e eu tô escrevendo e lendo como nunca.
Bora pras atualizações 👇🏻
Sobre Os Doze Pretendentes: depois de refazer uma parte do planejamento da reta final, tudo engrenou. Enquanto escrevo esse parágrafo, finalizei o capítulo 21 — ou 22, não me lembro — e estou certa do que acontece nos próximos quatro capítulos. E no final, como sempre. Agora, é só escrever e ir ajustando a rota conforme a necessidade.
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📚 Finalizei uma tonelada de livros. Entre eles: A Ilíada, que foi possivelmente a minha leitura do ano; a série Hunger Games e o segundo volume da série Bridgertons, ambos em italiano. Foi um mês de leituras leves e interessantes, que me prenderam bastante. Ainda sigo com o Livro do Desassossego e iniciei uma releitura de O Pequeno Príncipe, agora em italiano.
✨ Caso você tenha perdido, eu abri as inscrições premium pro Cafezinho, viu?
💙 Com a queda do Twitter/X, voltei pro Bluesky, uma rede que eu tinha curtido bastante quando usei pela primeira vez, no início do ano. Aproveita e já me segue lá que eu tô super falante.
🎹 Na minha jornada de piano, depois de sofrer um pouquinho com a Invenção em Ré Menor de Bach, decidi encarar esse Noturno de Chopin, um dos meus favoritos. Clichê, eu? Imagina.
🎵 Ultimamente, ando escutando muita música italiana. Essa aqui é uma que não sai do meu repeat.
📺 Não sou uma pessoa das séries, mas acho que elas são uma ferramenta ótima pra estudar idiomas. Uma das últimas que assisti, Na Rota do Ouro (em italiano, Briganti), me deixou coladinha na frente da televisão. Fica aí a indicação pra quem curte séries numa pegada meio western e com uma temporada curtinha, de seis episódios.
A gente precisa falar sobre o nosso trabalho, porque é assim que construímos coisas incríveis.
Eu sei. Você que me lê — e possivelmente também escreve suas próprias histórias —, sente vontade de se jogar de um abismo só de pensar em falar sobre o seu trabalho na internet. Mas calma, nem tudo está perdido. Eu também sou assim.
Quer dizer que, além de escrever, eu preciso aparecer nas redes sociais e falar sobre o meu trabalho? Oferecer ele pras pessoas que estão procurando? Sim, precisa.
Hoje em dia, não tem como a gente ficar escondidinho, só escrevendo. Inclusive, quem me dera.
Dito isso, comece a se jogar. Escolha uma rede social — ou mais de uma, se você conseguir — e fale sobre os livros que você está lendo, sobre o que você está escrevendo, envolva o leitor e faça o jabá dos seus livros quando alguém pedir.
É um trabalho sofrido, de formiguinha, mas juro que vale a pena.
Até a próxima! ✨
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Que saudades das listinhas! E você mergulhou de cabeça no italiano, que maneiro! Lembro quando você comentou que ia começar a aprender um tempo atrás (não lembro exatamente quando kkkkk) e agora tá assistindo série e lendo vários livros! Arrasou!