Uma novidade aristocrática! 💐
Nesta edição: uma atualização importante sobre meu novo romance, uma saudade e uma pergunta aos escritores reclamões
Agora é oficial: As Flores do Duque está revisado e quaaase pronto para fazer sua estreia na Amazon.
Ainda essa semana, Isadora Gava, minha revisora, entregou o texto bonitinho — com mais de 320 (!) apontamentos — e agora a bola está comigo. Estou preparando tudo para que esse lançamento saia do jeitinho que vocês merecem.
E lembrando: quem assina o Cafezinho ☕, vai receber a sinopse e o primeiro capítulo em primeira mão muito em breve.
Se você ainda não assina, agora é a chance!
Sobre O Fator Elena: seguimos.
Com — quase — 150 páginas nesse primeiro rascunho inacabado, ainda não há muito o que dizer sobre o romance.
Mas acho importante compartilhar uma sensação:
No início da Segunda Guerra Mundial, com a invasão da Polônia em 1939 pelos nazistas, a propaganda alemã, que adorava dar uma zoada no país vizinho, criou um boato meio quixotesco de que cavalaria polonesa havia partido para cima de uma divisão de blindados alemães com sabres e cavalos.
Às vezes, escrevendo esse livro, me sinto assim, golpeando tanques de guerra com espadas enferrujadas, mas não tem jeito. É preciso seguir em frente.
Atualizando… 🤓
✍🏻 Na vida, assim como na literatura, tudo é uma questão de ponto de vista
✨ Lygia Fagundes Telles, a escritora que fez eu me apaixonar por literatura brasileira, faleceu e vai deixar saudade. Antes do Baile Verde segue como uma inspiração para mim em todos os sentidos. Lygia é, e sempre vai ser, gigante
🤓 Sigo nos meus estudos com o livro de Raimundo Carrero — que eu indico procurar em sebos ou bibliotecas —, e uma frase dele me chamou a atenção: em cada autor há uma série de pequenos autores. Quem disse que nossas referências não importam?
🎻 Estou ouvindo muita música clássica ultimamente. E como fã assumida de Orgulho e Preconceito, essa aqui não sai da minha playlist
🤪 Estou enfrentando mais um TCC. Aliás, foi por isso que pulamos uma edição do Cafezinho ☕ na semana passada. Pelo menos, vou analisar um dos meus comerciais preferidos de todos os tempos e que, talvez um dia, vire livro
Vapt vupt 💨
Estou cansada de escritores que não gostam de escrever. Bem cansada.
Isso não é uma acusação, mas um desabafo. Vejo tantos escritores pela internet reclamando que precisam escrever, e isso me deixa pensativa. Escrever é, sempre foi e sempre vai ser a melhor parte do meu dia. Talvez seja por isso que eu não abra mão de escrever pelo menos 50 palavras todos os dias.
Aos reclamões, pergunto de coração aberto: pra que insistir em algo que vocês não gostam de fazer? Se for pela piada, acho que não entendi a graça.
Enfim. Talvez isso vire algum artigo no meu blog no futuro.
Até a próxima 📚
Não vejo a hora de ter “As Flores do Duque” na minha mesa!! Também não entendo o pessoal que reclama que “tem” que escrever.. é a melhor parte do meu dia também amiga