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Voltando ao ritmo normal 🏃♀️
Nesta edição: um listão de tudo o que passou e um certo otimismo para o futuro
Depois de lançar O Fator Elena — que, aliás, foi super bem recebido pelos leitores —, agora é o momento de descansar um pouco e redirecionar todo o foco criativo para o novo livro.
Admiro escritores que conseguem relaxar entre um livro e outro, mas infelizmente não sou desse tipo. E já posso dizer que estou 100% animada com a nova história que estou escrevendo.
Sobre Os Doze Pretendentes: a narrativa segue o próprio ritmo. Enquanto crio o rascunho dessa edição da newsletter, tenho 9 capítulos escritos. Fiz adaptações nos meus horários e descobri que escrever tão logo saio do trabalho é extremamente relaxante. Quem diria?
Atualizando… 🤓
📚 As leituras da vez são: História de Quem Foge e de Quem Fica, terceiro volume da tetralogia napolitana de Elena Ferrante, e Ser Livre com Sartre, uma interpretação do professor Frédéric Allouche sobre a obra desse filósofo que revolucionou nossa maneira de pensar.
📹 Voltei a criar vídeos para o meu canal de games no YouTube. Feliz, eu? Imagina.
🎹 No último final de semana fui ao lançamento da novela Leopold, escrita pelo meu — futuro — professor Luiz Antonio de Assis Brasil. Foi um momento bem bacana, e confesso que não vejo a hora de começar a leitura dessa narrativa que gira em torno de Leopold Mozart, pai e professor de um dos compositores mais famosos da história da música.
🔥 Finalmente assisti Elementos, da Pixar. E reforço aqui: não existe nada melhor do que uma boa animação.
Canto da Escrita ✏️
O personagem não tem vida própria.
E por mais que escritores consagrados gostem de repetir esse mito por aí, dando ares de intelectualidade e misticismo à criação de personagens, não dê ouvidos. Principalmente se você estiver começando na Escrita Criativa.
Personagens não têm vida própria porque eles foram criados por você. Eles devem ser realistas? Sim. Devem se destacar na história? Sim. Devem ter vida própria? Não.
Aliás, aí vai uma dica que aprendi nessa caminhada: se você sentir que o personagem está saindo do seu controle — ou “criando vida própria” — o melhor que você pode fazer é matá-lo e criar outro.
E esse é só um dos inúmeros benefícios de ser escritor.
Até a próxima! ✨
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