Cancelei (quase) todas as minhas assinaturas
E isso me ensinou uma lição importante sobre navios e vazamentos
Desde cedo minha mãe sempre me ensinou uma lição valiosa: a gente precisa de muito pouco para viver.
E é verdade.
Mas ultimamente andei esquecendo desse conselho brilhante.
Nos últimos anos, acumulei uma série de serviços de assinatura que, a princípio, pareciam vitais para a minha sobrevivência.
Eu não podia viver sem Amazon Prime. Ou sem o Obsydian Sync. Ou sem um banco de imagens, de sons. Em resumo: sem qualquer outro app que deixava a minha vida mais fácil.
No último Cafezinho, falei sobre como reorganizei a minha vida na escrita. Agora, havia chegado a hora de colocar ordem nas minhas finanças.
Benjamin Franklin tem uma frase que eu descobri na adolescência, e que desde então me assombra:
São os pequenos vazamentos que afundam o navio.
Sempre que possível, retorno a ela como um lema.
Os gastos grandes, aqueles que já esperamos, estão no radar. Sei que preciso pagar o meu condomínio, as minhas infinitas aulas de música, a minha internet, a minha luz e mais uma infinidade de coisas.
Eu sei.
Eu vejo os benefícios que isso me traz. Melhor ainda: imagino o que a consequência do não pagamento pode me trazer.
Mas os pequenos vazamentos, esses que afundam o navio, são difíceis de ver. E precisam ser contidos o quanto antes se não quisermos o mesmo destino do Titanic ou do RMS Lusitania.
OK, mas o que isso tem a ver com escrever livros?
Se você quer a resposta simples: tudo.
A resposta longa, começo agora:
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