Cafezinho

Cafezinho

Share this post

Cafezinho
Cafezinho
Eu busco o impossível que persuade

Eu busco o impossível que persuade

Tudo o que Aristóteles me ensinou em março

abr 07, 2025
∙ Pago
1

Share this post

Cafezinho
Cafezinho
Eu busco o impossível que persuade
2
Partilhar
Paris and Hecuba (c. 1820), de Vincenzo Camuccini

No mês de março, Poética, de Aristóteles, dominou boa parte dos meus pensamentos. Como já comentei por aqui, se o segundo semestre de 2024 foi poético, os primeiros meses de 2025 estão sendo dramáticos.

Mas no bom sentido.

Por conta da faculdade, entrei de cabeça na leitura de dramas, principalmente tragédias gregas. Em março, Prometeu Acorrentado, Antígona e As Troianas me mostraram que os problemas humanos são, fundamentalmente, os mesmos há milênios: sede de poder, amor não correspondido e a mania de sempre, quando possível, fazer a escolha errada.

Além de serem histórias potentes, as tragédias tiveram uma forcinha do Destino para eu me apaixonar ainda mais por elas: março também foi o mês em que terminei A Odisseia, e mesmo não sendo uma favorita como A Ilíada, o universo da mitologia grega ainda estava fresco nos meus interesses.

Mas voltemos à Poética, que eu tive o prazer de reler nessa edição aqui.

Ainda não assinou? Faça parte da comunidade e receba o conteúdo na sua caixa de entrada :)

Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias

Subscreva a Cafezinho para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.

Already a paid subscriber? Entrar
© 2025 Rachel Fernandes
Privacidade ∙ Termos ∙ Aviso de cobrança
Comece a escreverObtenha o App
Substack é o lar da grande cultura

Partilhar