No mês de março, Poética, de Aristóteles, dominou boa parte dos meus pensamentos. Como já comentei por aqui, se o segundo semestre de 2024 foi poético, os primeiros meses de 2025 estão sendo dramáticos.
Mas no bom sentido.
Por conta da faculdade, entrei de cabeça na leitura de dramas, principalmente tragédias gregas. Em março, Prometeu Acorrentado, Antígona e As Troianas me mostraram que os problemas humanos são, fundamentalmente, os mesmos há milênios: sede de poder, amor não correspondido e a mania de sempre, quando possível, fazer a escolha errada.
Além de serem histórias potentes, as tragédias tiveram uma forcinha do Destino para eu me apaixonar ainda mais por elas: março também foi o mês em que terminei A Odisseia, e mesmo não sendo uma favorita como A Ilíada, o universo da mitologia grega ainda estava fresco nos meus interesses.
Mas voltemos à Poética, que eu tive o prazer de reler nessa edição aqui.
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